Carlos Heitor Cony transformou o luto por sua cadela Mila numa reflexão sobre os limites do jornalismo. Em outubro de 1998, o escritor e colunista defendeu que a imprensa moderna havia banido a emoção, considerando-a "cafona, desnecessária, primária".
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Carlos Heitor Cony defendeu a emoção no jornalismo ao lamentar morte de sua cadela
Published 2 hours ago
Source: feeds.folha.uol.com.br
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