Polícia Civil de Alagoas Reprodução/PC-AL Uma denúncia anônima levou à polícia a um cemitério clandestino no bairro do Feitosa, em Maceió, e a apreensão de um menor de 17 anos. O jovem confessou ter enterrado pelo menos um corpo no local. Conforme a Polícia Civil (PC-AL), ele também admite ter participado de um homicídio. A polícia tenta apreender outro menor, considerado o ‘cabeça’ das ações criminosas. O delegado Arthur César, da Delegacia de Homicídios de Alagoas (DHPP), falou sobre o assunto no jornal AB1 da TV Asa Branca Alagoas desta quinta-feira. Ele afirmou que o menor se diz de uma facção criminosa em Alagoas. Na abordagem, diz o delegado, o jovem abriu a janela da residência e jogou um material utilizado para venda de entorpecentes, principalmente cocaína, em uma ribanceira por trás da casa onde ele mora. “Chegamos a esse cemitério clandestino porque há um tempo vínhamos recebendo denúncias, desde agosto deste ano, de diversos homicídios na área do Vale do Reginaldo. As investigações vão seguir para que possamos identificar as vítimas e se há mais corpos no local”, declarou Arthur César Veja os vídeos que estão em alta no g1 Denúncias para a polícia podem ser feitas pelo Disque Denúncia 181.
PC descobre cemitério clandestino e apreende menor que enterrou corpo no local em Maceió
Published 4 hours ago
Source: g1.globo.com
Polícia Civil de Alagoas Reprodução/PC-AL Uma denúncia anônima levou à polícia a um cemitério clandestino no bairro do Feitosa, em Maceió, e a apreensão de um menor de 17 anos. O jovem confessou ter enterrado pelo menos um corpo no local. Conforme a Polícia Civil (PC-AL), ele também admite ter participado de um homicídio. A polícia tenta apreender outro menor, considerado o ‘cabeça’ das ações criminosas. O delegado Arthur César, da Delegacia de Homicídios de Alagoas (DHPP), falou sobre o assunto no jornal AB1 da TV Asa Branca Alagoas desta quinta-feira. Ele afirmou que o menor se diz de uma facção criminosa em Alagoas. Na abordagem, diz o delegado, o jovem abriu a janela da residência e jogou um material utilizado para venda de entorpecentes, principalmente cocaína, em uma ribanceira por trás da casa onde ele mora. “Chegamos a esse cemitério clandestino porque há um tempo vínhamos recebendo denúncias, desde agosto deste ano, de diversos homicídios na área do Vale do Reginaldo. As investigações vão seguir para que possamos identificar as vítimas e se há mais corpos no local”, declarou Arthur César Veja os vídeos que estão em alta no g1 Denúncias para a polícia podem ser feitas pelo Disque Denúncia 181.
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